"Estou confiante e penso positivo, o resto virá por acréscimo"
.Após o lançamento do seu primeiro trabalho discográfico, Jorge Guerreiro estreia-se este ano no Festival da Canção. Em entrevista, fala-nos do tema "Ai Lisboa", das suas expectativas e da sua participação neste concurso.
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"Ai Lisboa" por Jorge Guerreiro
Participa pela primeira vez neste concurso. Como encarou o convite para esta participação no Festival da Canção 2010?
É verdade, é a primeira vez que participo no Festival da Canção. Recebi um convite do produtor José Félix para interpretar "Ai Lisboa", que tinha uma letra da Caty, membro das Tayti, o qual aceitei de imediato e com muito orgulho.
O que poderá significar, para si, esta participação no Festival da Canção?
Para mim, poderá significar muito, pois há oito meses que estou a divulgar o meu primeiro trabalho discográfico que se chama "Fúria de Vencer" que é um óptimo trabalho e, infelizmente, as portas não se têm aberto da forma como gostaria. O facto de agora estar no Festival da Canção, poderá suscitar o interesse do público e não só, em saberem quem é o Jorge guerreiro e para poderem conhecer-me melhor.
Como descreve o tema "Ai Lisboa"?
Para além de ser um cartão de visita, é também um tema que fala do bom que existe na nossa Capital e também do bom que existe no nosso País. É como se fosse uma declaração de amor.
No seu ponto de vista, qual a mais valia que o tema apresenta para merecer a vitória neste concurso?
Fala de Portugal e isso é sempre uma mais valia, tem uma introdução de fado, que é puramente português, tem uns sons mais latinos para não ser uma música triste e tem um refrão que fica no ouvido.
Os dados estão lançados e a ordem de actuação nas semi-finais já foi decidida. Sente-se confiante na qualificação para a final do Festival da Canção 2010?
Claro que sim, mas prefiro estar confiante em fazer uma boa actuação e que os portugueses gostem, do que estar já a pensar se passo à final. É obvio que estou confiante e penso positivo, o resto virá por acréscimo.
Relativamente ao novo formato do Festival da Canção, com uma ronda de qualificação on-line e duas semi-finais, qual a sua opinião acerca do recurso à internet e consequente implicação nas votações do concurso?
O público é sempre o melhor júri, seja votação on-line, seja por telefone. Agora deveria haver uma maior divulgação da votação on-line, para que houvesse um maior número de pessoas a votar, de forma a que sejam mais credíveis os resultados. As duas semi-finais, também é uma boa forma de o público ter uma maior escolha e levar a Oslo quem achar que deve ir de forma a termos uma boa representação do nosso país.
De forma breve, como descreve o seu estado de espírito a menos de um mês de pisar o palco do Festival da Canção 2010, numa das maiores salas de espectáculos do país – o Campo Pequeno? Honestamente estou um pouco nervoso, mas nada de mais. Quando penso no Campo Pequeno, dá-me assim um nó no peito, como se já lá estivesse. Quando penso que falta menos de um mês e ainda por cima o tempo passa tão depressa a ansiedade começa a dar de si, mas a felicidade de lá estar é tão grande, que não me deixo consumir por nada.
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É verdade, é a primeira vez que participo no Festival da Canção. Recebi um convite do produtor José Félix para interpretar "Ai Lisboa", que tinha uma letra da Caty, membro das Tayti, o qual aceitei de imediato e com muito orgulho.
O que poderá significar, para si, esta participação no Festival da Canção?
Para mim, poderá significar muito, pois há oito meses que estou a divulgar o meu primeiro trabalho discográfico que se chama "Fúria de Vencer" que é um óptimo trabalho e, infelizmente, as portas não se têm aberto da forma como gostaria. O facto de agora estar no Festival da Canção, poderá suscitar o interesse do público e não só, em saberem quem é o Jorge guerreiro e para poderem conhecer-me melhor.
Como descreve o tema "Ai Lisboa"?
Para além de ser um cartão de visita, é também um tema que fala do bom que existe na nossa Capital e também do bom que existe no nosso País. É como se fosse uma declaração de amor.
No seu ponto de vista, qual a mais valia que o tema apresenta para merecer a vitória neste concurso?
Fala de Portugal e isso é sempre uma mais valia, tem uma introdução de fado, que é puramente português, tem uns sons mais latinos para não ser uma música triste e tem um refrão que fica no ouvido.
Os dados estão lançados e a ordem de actuação nas semi-finais já foi decidida. Sente-se confiante na qualificação para a final do Festival da Canção 2010?
Claro que sim, mas prefiro estar confiante em fazer uma boa actuação e que os portugueses gostem, do que estar já a pensar se passo à final. É obvio que estou confiante e penso positivo, o resto virá por acréscimo.
Relativamente ao novo formato do Festival da Canção, com uma ronda de qualificação on-line e duas semi-finais, qual a sua opinião acerca do recurso à internet e consequente implicação nas votações do concurso?
O público é sempre o melhor júri, seja votação on-line, seja por telefone. Agora deveria haver uma maior divulgação da votação on-line, para que houvesse um maior número de pessoas a votar, de forma a que sejam mais credíveis os resultados. As duas semi-finais, também é uma boa forma de o público ter uma maior escolha e levar a Oslo quem achar que deve ir de forma a termos uma boa representação do nosso país.
De forma breve, como descreve o seu estado de espírito a menos de um mês de pisar o palco do Festival da Canção 2010, numa das maiores salas de espectáculos do país – o Campo Pequeno? Honestamente estou um pouco nervoso, mas nada de mais. Quando penso no Campo Pequeno, dá-me assim um nó no peito, como se já lá estivesse. Quando penso que falta menos de um mês e ainda por cima o tempo passa tão depressa a ansiedade começa a dar de si, mas a felicidade de lá estar é tão grande, que não me deixo consumir por nada.
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